Abdome total

Fígado
Esteatose

Aumento difuso da sua ecogenicidade, compatível com esteatose leve (grau I). Ausência de lesões hepáticas focais.
Aumento difuso da sua ecogenicidade, compatível com esteatose moderada (grau II). Ausência de lesões hepáticas focais.
Aumento difuso da sua ecogenicidade, compatível com esteatose acentuada (grau III). Ausência de lesões hepáticas focais.

Nódulo hiperecogênico de contornos regulares, sugestivo de hemangioma, localizado no lobo direito (segmento … ), medindo cerca de 0,0 cm.

Fígado de dimensões normais, contornos regulares e ecotextura dentro dos padrões habituais exceto por nódulo hiperecogênico, circunscrito, medindo *** cm, localizado, considerar a possibilidade de hemangioma.

Fígado de contornos lobulados, bordas rombas e com proeminência do lobo caudado, inferindo hepatopatia crônica.

Veia porta com trombo luminal obliterando completamente sua luz, sem caracterização de fluxo ao Doppler.
Veia porta com trombo luminal obliterando parcialmente sua luz, com caracterização parcial de fluxo ao Doppler relacionado a recanalização/trombose parcial.
Veia porta com trombo luminal obliterando sua luz, caracterizando-se estruturas vasculares tortuosas adjacentes, com fluxo ao Doppler, relacionadas a transformação cavernomatosa

Ectasia do ducto hepatocolédoco. Mede até 0,0 mm de diâmetro. Associa-se imagem sugestiva de cálculo medindo cerca de 0,0 cm.

Parênquima comecogencidade preservados, exceto por áreas hipoaecogênicas confluentes no segmento VIII, medindo cerca de <> x <> cm, mais provavelmente determinada por contusão intraparenquimatosa neste contexto clínico.

No parênquima hepático, observa-se uma formação volumosa e irregular, multiloculada e heterogênea, com áreas centrais de necrose e liquefação. Após a injeção de meio de contraste iodado, há um intenso realce da cápsula nas fases mais tardias, associada a distúrbios de perfusão do parênquima hepático circundante, indicando um provável processo inflamatório ao redor da lesão.

A lesão está localizada nos segmentos IV, V e VIII, medindo aproximadamente <> x <> x <> cm. Essa formação causa deslocamento e compressão das estruturas vasculares e das vias biliares adjacentes, com sinais de trombose ou invasão do ramo portal e da veia hepática esquerdas, além de discreta dilatação das vias biliares intra-hepáticas.

Há também compressão da porção mais proximal da veia cava inferior, associada a sinais de trombose desde seu segmento proximal até a bifurcação com as veias ilíacas, apresentando conteúdo luminal heterogêneo, possivelmente relacionado à trombose parcial desses vasos.

Considera-se a possibilidade de um volumoso abscesso hepático como principal diagnóstico diferencial, não podendo ser descartada a hipótese de uma lesão neoplásica com processo infeccioso associado.

Formação cística volumosa, com paredes espessas e regulares que mostram realce ao meio de contraste, acometendo quase todo o lobo hepático esquerdo e causando compressão do parênquima hepático remanescente, das veias hepáticas média e esquerda e do ramo portal esquerdo. Esta formação apresenta alguns septos finos no seu interior (possíveis lesões-filhas?) e mede aproximadamente  x x cm. Considerar a possibilidade de lesão de origem infecciosa (mais provavelmente cisto hidático ou abscesso amebiano), sem descartar por completo outras hipóteses.

Fígado apresentando redução das dimensões do segmento lateral do lobo esquerdo, hipertrofia do lobo caudado, contornos irregulares e serrilhados, bordos rombos e ecogenicidade heterogênea. 

Veias porta e esplênica de calibre aumentado.

Circulação colateral de médio calibre no plexo gastro-esofágico, no trajeto das veias gástricas curtas e esquerda, periesplênica, peripancreática e mesentérica.

Pequena quantidade de líquido livre nos espaços peri-hepático, periesplênico, nas goteiras paracólicas, entre alças intestinais e na escavação pélvica (ascite).

Baço com dimensões aumentadas.

Veias colaterais de grosso calibre foram observadas nas regiões esplênica, perigástrica, periesofágica e retrocrural.

Há presença de circulação colateral, caracterizada por varizes esofágicas, periesofágicas no fundo gástrico e peri-esplênica, com recanalização da veia para-umbilical e proeminência da veia gástrica esquerda.

CONCLUSÃO: Evidências de hipertensão portal manifestadas por varizes esofágicas, periesofágicas, no fundo gástrico e peri-esplênicas, além de proeminência da veia gástrica esquerda e recanalização da veia para-umbilical, acompanhadas de esplenomegalia e ascite moderada.

Veia porta de calibre de *** cm, fluxo hepato** e com velocidade ***.

Recanalização da veia paraumbilical.

Colaterais venosas no hilo esplênico associado a aumento do calibre da veia renal esquerda, sugerindo anastomose esplenorrenal espontânea.

Circulação colateral perigástrica e no hilo esplênico.

Veias hepáticas pérvias, apresentando fluxo monofásico (“portalizado”).

Artéria hepática calibrosa com aumento das velocidades (“arterialização”).

Observam-se imagens tubuliformes serpiginosas, apresentando fluxo interno, localizadas na projeção do ligamento hepato-gástrico e hilo hepático

Fígado aumentado, com contornos lobulados e bordos rombos, contendo múltiplos nódulos hipoecogênicos, presentes em todos os segmentos hepáticos, compatíveis com lesões secundárias de natureza neoplásica.

Destaca-se uma formação expansiva  acometendo os segmentos III/IV, que comprime a cabeça do pâncreas e a segunda porção do duodeno. Esta formação mede aproximadamente x x x cm e provavelmente corresponde a nódulos hepáticos confluentes.

O fígado apresenta dimensões aumentadas, contornos lobulados e bordas rombas, com coeficientes de atenuação heterogêneos devido a múltiplas formações nodulares irregulares com tendência à confluência, distribuídas difusamente pelo parênquima. A maior dessas lesões mede aproximadamente XXXX cm, localizada nos segmentos VII e VIII. Essas alterações admitem como diagnósticos diferenciais as seguintes possibilidades: lesões secundárias, colangiocarcinoma e hemangioendotelioma epitelioide.

Fígado de dimensões aumentadas, contornos lobulados e bordos rombos. Múltiplas imagens cisticas lobuladas distribuidas difusamente pelo parênquima hepático, a maior medindo … cm no segmento lateral do lobo esquerdo, algumas circundando ramos portais (“central dot sign”), que sugerem dilatações císticas das vias biliares intra-hepáticas. Nota-se, ainda, dilatação das vias biliares extra-hepáticas (colédoco com diâmetro máximo de 2,0 cm). O conjunto das alterações císticas das vias biliares sugerem doença de Caroli como principal hipótese diagnóstica.

O parênquima esboça múltiplos cistos de distribuição difusa medindo até <> cm no segmento VIII, sem comunicação aparente com a árvore biliar.

 

Fígado de dimensões preservadas, apresentando inúmeras formações hipoatenuantes homogêneas, bem delimitadas, medindo até XXXX cm de diâmetro, esparsas pelo parênquima. Dentre os diagnósticos diferenciais, considerar a possibilidade de hamartomas biliares.

O fígado apresenta contornos bocelados e um aumento volumétrico acentuado do lobo caudado, com sinal discreto e difusamente heterogêneo e realce em padrão de mosaico do parênquima. Observa-se uma importante compressão da veia cava inferior retro-hepática pelo lobo caudado. A veia hepática direita apresenta fluxo ao estudo de doppler, enquanto as veias hepáticas média e esquerda não foram caracterizadas no presente estudo. Essas alterações sugerem a possibilidade de síndrome de Budd-Chiari.

O fígado apresenta dimensões aumentadas e contornos lobulados. Inúmeras lesões sólidas confluentes com necrose central comprometem difusamente todos os segmentos hepáticos, exceto o lobo caudado. As maiores lesões, agrupadas nos segmentos V, VI, VII e VIII, medem até 9,2 cm. As lesões envolvem os ramos portais sem promover trombose. Há envolvimento circunferencial da vesícula biliar, que apresenta leve espessamento parietal. Observa-se também uma extensa retração capsular nos segmentos V e VIII. Considerar inicialmente a possibilidade de colangiocarcinoma intra-hepático multifocal.

Ectasia das vias biliares intra-hepáticas

Ectasia do ducto hepatocolédoco. Mede até 0,0 mm de diâmetro. Associa-se imagem sugestiva de cálculo medindo cerca de 0,0 cm. Dilatação das vias biliares intra-hepáticas. Sinais de aerobilia.

Sinais de aerobilia.

Vesícula biliar normodistendida, de paredes finas, apresentando cálculo móvel em seu interior que mede *** cm.

Vesícula biliar normodistendida, de paredes finas, apresentando cálculos móveis em seu interior que medem entre *** cm e *** cm.

Cálculo no segmento *** do hepatocolédoco medindo *** cm, que determina *** dilatação das vias biliares à montante.

Vesícula biliar não caracterizada (status pós-operatório). Há pequena dilatação das vias biliares intra e extra-hepáticas, habitualmente observada no pós-operatório.

Formação puntiforme ecogênica aderida à parede anterior, medindo 0,2 cm de diâmetro, devendo corresponder a colesterolose ou a pequeno pólipo.

Observa-se imagem nodular hiperecogênica fixa à sua parede posterior, medindo 0,3 cm de diâmetro

Vesícula biliar distendida (diâmetro transversal de 4,1 cm), apresentando paredes espessadas (0,40 cm), forma, contornos e topografia normais. Presença de pelo menos três imagens compatíveis com cálculos em seu interior, sem significativa mobilidade às mudanças de decúbito, localizadas no fundo vesicular, medindo de 0,6 cm a 0,2 cm. O conteúdo vesicular apresenta-se anecóico com finos ecos em suspensão. Os aspectos supramencionados devem corresponder a colecistopatia calculosa, com sinais ultra-sonográficos de processo inflamatório associado.

Ultrassonografia Transvaginal Obstétrica.

Saco gestacional no interior da cavidade uterina, de contornos regulares e ecogenicidade normal. Embrião único, com batimentos cardíacos regulares ( xxx BPM). 

Comprimento crânio-caudal = xx cm.

Vesícula vitelínica visualizada, de aspecto habitual.

Membrana amniótica íntegra.

Não há evidências de áreas de descolamento ovular.

Colo uterino fechado, medindo …. cm de comprimento.

Medida da translucência nucal:  .. mm.

Impressão Diagnóstica:

– Gestação tópica, de embrião único, vivo.

– Idade gestacional compatível com … semanas e ….. dias (+/- 4 dias).

– Medida da translucência nucal dentro dos padrões da normalidade (.. mm).

Observações Gerais: A translucência nucal é avaliada somente quando a idade gestacional está entre 11 semanas e 13 semanas e 6 dias e o CCN entre 45 e 84 mm. Neste período a sensibilidade da translucência nucal para o diagnóstico das aneuploidias é de aproximadamente 85%, sendo que o índice de falso positivo é de 5%.

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Infarto Esplênico

Baço de dimensões aumentadas, contornos regulares e coeficientes de atenuação homogêneos, exceto por área geográfica hipoecogênica junto ao pólo esplênico superior, de limites imprecisos, que pode corresponder a pequeno infarto.

Múltiplos nódulos de dimensões variadas, esparsos sobretudo no hipocôndrio esquerdo, alguns deles em contato ao peritônio parietal,  medindo até <> cm. Destacam-se ainda dois nódulos de características semelhantes em contato com a face posterior do lobo hepático direito, medindo <> cm cada.

Baço de dimensões normais, apresentando área de laceração no segmento anterior, desde a superfície capsular até a região hilar, sem evidência de sangramento ativo.

Apendicite

Segmento de alça terminando em fundo cego na fossa ilíaca direita com aumento de calibre, associado a aumento da ecogenicidade de planos adiposos ao redor, aspectos estes sugestivos de processo inflamatório/infeccioso do apêndice cecal (apendicite aguda). Associa-se pequena quantidade de líquido livre adjacente. O diâmetro máximo mede cerca de 0,0 mm.

Espessamento parietal segmentar do cólon direito, notando-se imagem sugestiva de divertículo parietal, com paredes discretamente espessadas e associados à aumento da ecogenicidade de planos adiposos adjacentes, devendo-se considerar a possibilidade de processo inflamatório/infeccioso local (diverticulite).

Pequena imagem ovalada de limites imprecisos com centro hipercóico associada a borramento e hipoecogenicidade da gordura anteriormente ao segmento distal do cólon descendente, na altura do flanco esquerdo. Associa-se ainda discreto espessamento da parede colônica nesta topografia. O aspecto pode representar processo inflamatório do apêndice epiplóico (apendagite).

Espessamento parietal segmentar e concêntrico do íleo terminal, ceco e pequeno segmento do cólon ascendente, associado a discreto aumento da ecogenicidade de planos adiposos adjacentes, sugerindo etiologia inflamatória/infecciosa.

Espessamento parietal simétrico difuso de alças colônicas, com aumento da ecogenicidade da gordura adjacente, achados estes inespecíficos, porém encontrados em processos inflamatórios (colite).